Construímos
a nossa casa sobre um estendal de ruínas. Habitamo-la com o desencanto da
injúria e somos nela o estrangeiro, o seu último propósito.
As
cidades fazem-se todos os dias. Umas envelhecem, outras tornam-se antigas.
Acontece
o mesmo com as pessoas... o futuro instalou a sua distância naquilo que é o
presente e a recordação é o que está depois do que foi vivido, como se fosse a
memória a construir o dia de amanhã...
É
esse o espírito do lugar, habitado e recriado pelo viver e pelo diálogo entre
culturas...
Nova produção e nunm espaço com história, promete! Adoro as roupas! Belissimas fotos!
ResponderEliminarAgradecemos o comentário. :) O repto foi mesmo esse: Um trabalho artístico num espaço com História. Até breve!
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