Laurinda não foi à guerra é um espectáculo que, tendo a sua génese na época do Estado Novo, mantém a sua importância muito para além do âmbito do referido período. Resultou da necessidade de reescrever a História a partir das histórias de quatro mulheres paradigmáticas vividas no início da década de 70 em Portugal, no sentido de preservar a memória dessas vivências. Foi selecionado para integrar o programa DiVaM, na ermida de Guadalupe no dia 27 de Setembro.
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