Quanto
rumor no silêncio, noite, quanta vida na minha morte, quanto sangue nas minhas
veias ainda.
![]() |
Catarina Silva e Henrique Prudêncio Foto: Ricardo Vargues |
Não
tumba minha, não vou esmagar contra ti a minha cabeça.
Não me lançarei sobre ti como se fosses tu a culpável. És um berço; um ninho;
a minha casa. E sei que te abrirás. E entretanto, talvez me deixes ouvir a tua
música.
Maria Zambrano
Sem comentários:
Enviar um comentário