sábado, 30 de julho de 2016

Quanta vida na minha morte...

Quanto rumor no silêncio, noite, quanta vida na minha morte, quanto sangue nas minhas veias ainda.

Catarina Silva e Henrique Prudêncio
Foto: Ricardo Vargues

Não tumba minha, não vou esmagar contra ti a minha cabeça.

Não me lançarei sobre ti como se fosses tu a culpável. És um berço; um ninho; a minha casa. E sei que te abrirás. E entretanto, talvez me deixes ouvir a tua música.
Maria Zambrano

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